segunda-feira, junho 30, 2008
Desapego
Imagine-se numa galeria de arte observando as pessoas olharem os quadros. Dificilmente você verá alguém com a face colada da tela. Desapego é simplesmente dar um passo para trás e observar. Mas como isso não é ensinado por nossos pais e professores, passamos por apertos quando ficamos muito perto da tela da vida. Mestres nunca se aproximam demais das situações, mas também nunca viram as costas para elas. Mestres nunca consomem as emoções e humores dos outros, mas nunca negam sua validade.
Mike George, The Path of the Slave-The Path of the Master, Retreat, Nº10, London
posted by Patrícia C. Makiyama @ 11:47 PM   0 comments
sábado, junho 28, 2008
Risole
Ingredientes
1 xícara de chá de leite
1 xícara de chá de água
2 colheres de sopa de margarina
Sal temperado a gosto
2 xícaras de chá de farinha de trigo
250 g de queijo mussarela ralado
1/2 pacote de queijo parmesão, ralado
1 Orégano a gosto
1 ovo, ovo bem batido com um colher de sopa de leite
1 farinha de rosca

Preparo
Em uma panela leve para fever o leite, a água, a margarina e o sal. Quando começar a ferver, vá colcando a farinha de trigo e mexa até a massa desgrudar do fundo da panela. Não pare de mexer durante o processo para que a massa não empelote. Estando bem cozida a massa não gruda na mão nem no rolo. Em uma pia, mesa ou outra superfície lisa, coloque a massa e deixe amornar. Trabalhe-a sovando e abra. Recorte círculos de 6 cm de diâmetro com um cortador de biscoitos ou um copo tipo de requeijão. Recheie e feche os risoles. Passe-os no ovo batido e na sequência na farinha de rosca. Frite-os na frigideira com bastante óleo até ficarem dourados. Você saberá o ponto da massa quando ela formar uma crosta no fundo da panela e começar a \'chiar\'. Se usar panela anti-aderente o cozimento é mais fácil.
posted by Patrícia C. Makiyama @ 3:18 AM   0 comments
sexta-feira, junho 27, 2008
Torta de banana rápida
Ingredientes:
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 colher de sopa de fermento em pó
2 ovos batidos
1 copo de leite
5 colheres de sopa de margarina
10 bananas cortadas na horizontal.

Modo de preparo:
Para a farofa misture numa vasilha o trigo, o açúcar, e o fermento.
Reserve.
derreta a margarina acrescente o leite e os ovos, mexa bem.
Numa forma untada coloque uma camada de farofa, bananas, farofa, bananas, farofa, e o líquido por cima sem mexer.
Asse em forno morno até dourar.

kátia Vitorino (site Tudo Gostoso)
posted by Patrícia C. Makiyama @ 12:53 AM   0 comments
quinta-feira, junho 26, 2008
Simplicidade
Não procure evidência pessoal.Reflita que, quanto mais exposto à visão alheia,mais se tornará alvo de ciúme e inveja.As vibrações negativas, mesmo que não lhe façam mal,positivamente, poderão cansá-lo, no trabalho de defender-se.Procure agir discretamente, embora com firmeza,deixando que os vaidosos e vazios se exponham numa evidência de que você,certamente, não necessita para brilhar.O vidro comum brilha muito ao sol, mas o brilho do ouro está escondido no cofre:nem por isso valerá menos que o vidro...
Mensagem extraída do livro "Minutos de Sabedoria"C.Torres Pastorinho
posted by Patrícia C. Makiyama @ 8:57 PM   0 comments
sexta-feira, junho 20, 2008
O jugo suave
Em conhecida passagem do Evangelho, Jesus afirma:
Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo. O convite é tentador, pois o Mestre promete alívio para as dores humanas. Também garante repouso para as almas, ao afirmar que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve.
Em um mundo turbulento, alívio, repouso, suavidade e leveza são autênticos tesouros. Em meio à correria da vida moderna, é possível ser rico de tudo, menos de paz. Por vezes, as tarefas e os compromissos surgem esmagadores.
Na busca de sucesso e de bens materiais, as pessoas perdem a noção do que realmente importa.As horas de trabalho são multiplicadas, talvez desnecessariamente.
Para comprar um carro mais novo ou uma casa maior, abre-se mão de um precioso tempo de repouso ou meditação.A convivência familiar torna-se algo secundário.Garante-se que os filhos tenham acesso às melhores escolas, mas se abre mão de transmitir-lhes valores.
Os jovens são instruídos, mas não educados.Para lucrar bastante, profissionais deixam de lado a ética.Passam a ter vergonha de si próprios, enquanto ganham muito dinheiro.
Com o objetivo de terem companhia, ainda que temporária, muitas mulheres abdicam de sua dignidade feminina.Para parecerem modernos, jovens aceitam experimentar cigarros, bebidas e drogas. Tudo parece valer a pena, desde que seja possível surgir aos olhos alheios como bem-sucedido.Entretanto, a alma permanece carente de paz.
As conquistas materiais cintilam, mas os seus possuidores adoecem, desenvolvem problemas de sono e distúrbios psicológicos os mais diversos. São ricos de coisas e de distrações, mas lamentáveis em seu desequilíbrio. Estão conquistando o mundo, mas perdendo a próprios. Nesse contexto turbulento, convém recordar as palavras do Cristo.Ele ofereceu alívio, repouso, suavidade e leveza.São genuínos tesouros, que ninguém pode roubar. Oscilações da Bolsa de Valores, desemprego, doenças e traições, nada consegue afetar o verdadeiro equilíbrio espiritual.
Quem adquire paz de espírito jamais a perde. Mas é importante observar que Jesus não apenas fez o oferecimento. Também recomendou que se aprendesse com Ele, que é brando e humilde de coração.Ou seja, é preciso seguir os exemplos do Cristo, a fim de se viver em paz. Ele enfatizou a importância da brandura e da humildade.Assim, para não se perder nas ilusões mundanas, importa manter-se humilde. Igualmente convém desenvolver brandura, não se imaginar em combate feroz com os semelhantes.Não é preciso vencer ninguém para ser feliz. Instruir-se e trabalhar, pois isso é necessário à vida.Mas não gastar tempo em disputas vãs ou ilusões passageiras.Jamais admitir corromper a própria essência, mesmo diante das maiores tentações.Havendo dúvida sobre a conduta correta, recordar a figura digna e sábia de Jesus. Ter em mente os sublimes exemplos do Cristo é o melhor antídoto contra ilusões que apenas causam sofrimentos.Segui-los pode não ser fácil, mas eles constituem um jugo suave, na medida em que propiciam a verdadeira paz.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.Em 20.06.2008.
posted by Patrícia C. Makiyama @ 6:01 PM   1 comments
quinta-feira, junho 19, 2008
kibe assado e recheado
1 kg de carne moida ( patinho ou peixinho), pois tem pouca gordura
500 grs de trigo p/quibe
cebolapimenta-do-reino
hortela
azeite

Modo de preparo:
1.Deixar o quibe de molho(no minimo 03 horas), deixar de um dia pra outro
2.Escorre bem se possivel coloco num guardanapo ate tirar bem a umidade
3.Misture todos os ingredientes
4.Colocar num travessa,regue o azeite e leve ao forno(+- 40m)

Obs:Não coloquei a quantidade de cebola,hortelã etc,pois fica ao seu criterio,pois uns gostam mais e outros menos.
Outro detalhe quando quiser pode rechear o seu quibe, vc faz o seguinte: Coloca uma parte da massa na travessa,depois recheia com mussarela, presunto ou ate requeijão, tem gente que coloca queijo prato...
posted by Patrícia C. Makiyama @ 10:13 PM   1 comments
Bolo de coco de liquidificador
3 ovos inteiros
2 copos (daqueles de requeijão) de açucar
2 copos de farinha de trigo
2 colheres de sopa de margarina
1 copo de leite1 colher de sopa de fermento
1/2 pacote de côco ralado tostado

Bata tudo no liquidificador,menos o fermento,acrescente-o delicadamente, depois.Unte e enfarinhe uma forma redonda e coloque no forno a 180 graus por mais ou menos 40 minutos,ou quando colocar um palito este sair limpo.

Cobertura :1 xícara de lite de coco fervido com1 colher de maizena e 1 colher de acucar por 5 minutos. Depois ponho coco ralado tostado por cima.Você não consegue comer um pedaço só.
posted by Patrícia C. Makiyama @ 10:11 PM   0 comments
segunda-feira, junho 16, 2008
A prece
A prece deve ser uma expansão íntima da alma para com Deus, um colóquio solitário, uma meditação sempre útil, muitas vezes fecunda. É, por excelência, o refúgio dos aflitos, dos corações magoados. Nas horas de acabrunhamento, de pesar íntimo e de desespero, quem não achou na prece a calma, o reconforto e o alivio a seus males? Um diálogo misterioso se estabelece entre a alma sofredora e a potência evocada. A alma expõe suas angústias, seus desânimos; implora socorro, apoio, Indulgência. E, então, no santuário da consciência, uma voz secreta responde: é a voz dAquele donde dimana toda a força para as lutas deste mundo, todo o bálsamo para as nossas feridas, toda a luz para as nossas incertezas. E essa voz consola, reanima, persuade; traz-nos a coragem, a submissão, a resignação estóicas. E, então, erguemo-nos menos tristes, menos atormentados; um raio de sol divino luziu em nossa alma, fez despontar nela a esperança.

Há homens que desdenham a prece, que a consideram banal e ridícula. Esses jamais oraram, ou, talvez, nunca tenham sabido orar. Ah! sem dúvida, se só se trata de padre-nossos proferidos sem convicção, de responsos tão vãos quanto Intermináveis, de todas essas orações classificadas e numeradas que os lábios balbuciam, mas nas quais o coração não toma parte, pode-se compreender tais críticas; porém, nisso não consiste a prece. A prece é uma elevação acima de todas as coisas terrestres, um ardente apelo às potências superiores, um Impulso, um vôo para as regiões que não são perturbadas pelos murmúrios, pelas agitações do mundo material, e onde o ser bebe as Inspirações que lhe são necessárias. Quanto maior for seu alcance, tanto mais sincero é seu apelo, tanto mais distintas e esclarecidas se revelam as harmonias, as vozes, as belezas dos mundos superiores. É como que uma janela que se abre para o Invisível, para o infinito, e pela qual ela percebe mil impressões consoladoras e sublimes. Impregna-se, embriaga-se e retempera-se nessas impressões, como num banho fluidico e regenerador.

Nos colóquios da alma com a Potência Suprema a linguagem não deve ser preparada ou organizada com antecedência; sobretudo, não deve ser uma fórmula, cujo tamanho é proporcional ao seu importe monetário, pois isso seria uma profanação e quase um sacrilégio. A linguagem da prece deve variar segundo as necessidades, segundo o estado do Espírito humano. É um grito, um lamento, uma efusão, um cântico de amor, um manifesto de adoração, ou um exame de seus atos, um Inventário moral que se faz sob a vista de Deus, ou ainda um simples pensamento, uma lembrança, um olhar erguido para o céu.

Não há horas para a prece. Sem dúvida, é conveniente elevar-se o coração a Deus no começo e no fim do dia. Mas, se não vos sentirdes motivados, não oreis; é melhor não fazer nenhuma prece do que orar somente com os lábios. Em compensação, quando sentirdes vossa alma enternecida, agitada por um sentimento profundo, pelo espetáculo do infinito, deveis fazer a prece, mesmo que seja à beira dos oceanos, sob a claridade do dia, ou debaixo da cúpula brilhante das noites; no meio dos campos e dos bosques sombreados, no silêncio das florestas, pouco importa; é grande e boa toda causa que, produzindo lágrimas em nossos olhos ou dobrando os nossos joelhos, faz também emergir em nosso coração um hino de amor, um brado de admiração para com a Potência Eterna que guia os nossos passos por entre os abismos.

Seria um erro julgar que tudo podemos obter pela prece, que sua eficácia Implique em desviar as provações inerentes à vida. A lei de imutável justiça não se curva aos nossos caprichos. Os males que desejaríamos afastar de nós são, muitas vezes, a condição necessária do nosso progresso. Se fossem suprimidos, o efeito disso seria tornar estéril a nossa vida. De outro modo, como poderia Deus atender a todos os desejos que os homens exprimem nas suas preces? A maior parte destes seria incapaz de discernir o que convém, o que é proveitoso. Alguns pedem a fortuna, ignorando que esta, dando um vasto campo às suas paixões, seria uma desgraça para eles.

Na prece que diariamente dirige ao Eterno, o sábio não pede que o seu destino seja feliz; não deseja que a dor, as decepções, os revezes lhe sejam afastados. Não! O que ele implora é o conhecimento da Lei para poder melhor cumpri-la; o que ele solicita é o auxílio do Altissimo, o socorro dos Espíritos benévolos, a fim de suportar dignamente os maus dias. E os bons Espíritos respondem ao seu apelo. Não procuram desviar o curso da justiça ou entravar a execução dos decretos divinos. Sensíveis aos sofrimentos humanos, que conheceram e suportaram, eles trazem a seus irmãos da Terra a inspiração que os sustém contra as influências materiais; favorecem esses nobres e salutares pensamentos, esses Impulsos do coração que, levando-os para altas regiões, os libertam das tentações e das armadilhas da carne. A prece do sábio, feita com recolhimento profundo, isolada de toda preocupação egoísta, desperta essa Intuição do dever, esse superior sentimento do verdadeiro, do bem e do justo, que o guiam através das dificuldades da existência e o mantêm em comunicação íntima com a grande harmonia universal.

Mas, a Potência Soberana não só representa a justiça; é também a bondade, imensa, infinita e caritativa. Ora, por que não obteríamos por nossas preces tudo o que a bondade pode conciliar com a justiça? Podemos pedir apoio e socorro nas ocasiões de angústia, mas somente Deus pode saber o que é mais conveniente para nós e, na falta daquilo que lhe pedimos, enviar-nos-á proteção fluídica e resignação.

Logo que uma pedra fende as águas, vê-se-lhes a superfície vibrar em ondulações concêntricas. Assim também o fluído universal vibra pelas nossas preces e pelos nossos pensamentos, com a diferença de que as vibrações das águas são limitadas, enquanto as do fluído universal se sucedem ao infinito. Todos os seres, todos os mundos estão banhados nesse elemento, assim como nós o estamos na atmosfera terrestre. Daí resulta que o nosso pensamento, quando é atuado por grande força de impulsão, por uma vontade perseverante, vai impressionar as almas a distâncias incalculáveis. Uma corrente fluídica se estabelece entre umas e outras e permite que os Espíritos elevados nos Influenciem e respondam aos nossos chamados, mesmo que estejam nas profundezas do espaço.

Também sucede o mesmo com todas as almas sofredoras. A prece opera nelas qual magnetização a distância. Penetra através dos fluídos espessos e sombrios que envolvem os Espíritos infelizes; atenua suas mágoas e tristezas. É a flecha luminosa, a flecha de ouro rasgando as trevas. É a vibração harmônica que dilata e faz rejubilar-se a alma oprimida. Quanta consolação para esses Espíritos ao sentirem que não estão abandonados, quando vêem seres humanos interessando-se ainda por sua sorte! Sons, alternativamente poderosos e ternos, elevam-se como um cântico na extensão e repercutem com tanto maior intensidade quanto mais amorosa for a alma donde emanam. Chegam até eles, comovem-nos e penetram profundamente. Essa voz longínqua e amiga dá-lhes a paz, a esperança e a coragem. Se pudéssemos avaliar o efeito produzido por uma prece ardente, por uma vontade generosa e enérgica sobre os desgraçados, os nossos votos seriam muitas vezes a favor dos deserdados, dos abandonados do espaço, desses em quem ninguém pensa e que estão mergulhados em sombrio desânimo.

Orar pelos Espíritos infelizes, orar com compaixão, com amor, é uma das mais eficazes formas de caridade. Todos podem exercê-la, todos podem fácilitar o desprendimento das almas, abreviar o tempo da perturbação por que elas passam depois da morte, atuando por um impulso caloroso do pensamento, por uma lembrança benévola e afetuosa. A prece fácilita a desagregação corporal, ajuda o Espírito a libertar-se dos fluídos grosseiros que o ligam à matéria. Sob a Influência das ondulações magnéticas projetadas por uma vontade poderosa, o torpor cessa, o Espírito se reconhece e assenhoreia-se de si próprio.

A prece por outrem, pelos nossos parentes, pelos Infortunados e enfermos, quando feita com sentimentos sinceros e ardente fé, pode também produzir efeitos salutares. Mesmo quando as leis do destino lhe sejam um obstáculo, quando a provação deva ser cumprida até ao fim, a prece não é inútil. Os fluídos benéficos que traz em si acumulam-se para, no momento da morte, recairem sobre o perispírito do ser amado.

“Reuni-vos para orar”, disse o apóstolo (1). A prece feita em comum é um feixe de vontades, de pensamentos, raios, harmonias e perfumes que se dirige mais poderosamente ao seu alvo. Pode adquirir uma força irresistível, uma força capaz de agitar, de abalar as massas fluídicas. Que alavanca poderosa para a alma entusiasta, que dá ao seu impulso tudo quanto há de grandioso, de puro e de elevado em si! Nesse estado, seus pensamentos irrompem como corrente impetuosa, de abundantes e potentes eflúvios. Tem-se visto, algumas vezes, a alma em prece desprender-se do corpo e, inebriada pelo êxtase, seguir o pensamento fervoroso que se projetou como seu precursor através do infinito. O homem traz em si um motor incomparável, de que apenas sabe tirar medíocre proveito. Entretanto, para fazê-lo agir bastam duas coisas: a fé e a vontade.
Considerada sob tais aspectos, a prece perde todo o caráter místico. O seu alvo não é mais a obtenção de uma graça, de um favor, mas, sim, a elevação da alma e o relacionamento desta com as potências superiores, fluídicas e morais. A prece é o pensamento inclinado para o bem, é o fio luminoso que liga os mundos obscuros aos mundos divinos, os Espíritos encarnados às almas livres e radiantes. Desdenhá-la seria desprezar a única força que nos arranca ao conflito das paIxões e dos interesses, que nos transporta acima das coisas transitórias e nos une ao que é fixo, permanente e imutável no Universo. Em vez de repelirmos a prece, por causa dos abusos ridículos e odiosos de que foi objeto, não será melhor nos utilizarmos dela com critério e medida? É com recolhimento e sinceridade, é com sentimento que se deve orar. Evitemos as fórmulas banais usadas em certos meios. Nessas espécies de exercícios espirituais, apenas a nossa boca se move, pois a alma conserva-se muda. No fim de cada dia, antes de nos entregarmos ao repouso, perscrutemos a nós mesmos, examinemos cuidadosamente as nossas ações. Saibamos condenar o que for mau, a fim de o evitarmos, e louvemos o que houvermos feito de bom e útil. Solicitemos da Sabedoria Suprema que nos ajude a realizar em nós e ao nosso redor a beleza moral e perfeita. Longe das coisas mundanas, elevemos os nossos pensamentos. Que nossa alma se eleve, alegre e amorosa, para o Eterno. Ela descerá então dessas alturas com tesouros de paciência e de coragem, que tornarão fácil o cumprimento dos seus deveres e da sua tarefa de aperfeiçoamento.

E se, em nossa incapacidade para exprimir os sentimentos, é absolutamente necessário um texto, uma fórmula, digamos:

“Meu Deus, vós que sois grande, que sois tudo, deixai cair sobre mim, humilde, sobre mim, eu que não existo senão pela vossa vontade, um raio de divina luz. Fazei que, penetrado do vosso amor, me seja fácil fazer o bem e que eu tenha aversão ao mal; que, animado pelo desejo de vos agradar, meu espírito vença os obstáculos que se opõem à vitória da verdade sobre o erro, da fraternidade sobre o egoísmo; fazei que, em cada companheiro de provações, eu vej a um irmão, assim como vedes um filho em cada um dos seres que de vós emanam e para vós devem voltar. Dai-me o amor do trabalho, que é o dever de todos sobre a Terra, e, com o auxílio do archote que colocaste ao meu alcance, esclarecel-me sobre as imperfeições que retardam meu adiantamento nesta vida e na vindoura.”
Unamos nossas vozes às do infinito. Tudo ora, tudo celebra a alegria de viver, desde o átomo que se agita na Lua até o astro Imenso que flutua no éter. A adoração dos seres forma um concerto prodigioso que se expande no espaço e sobe a Deus. É a saudação dos filhos ao Pai, é a homenagem prestada pelas criaturas ao Criador. Interrogai a Natureza no esplendor dos dias de sol, na calma das noites estreladas. Escutai as grandes vozes dos oceanos, os murmúrios que se elevam do seio dos desertos e da profundeza dos bosques, os acentos misteriosos que se desprendem da folhagem, repercutem nos desfiladeiros solitários, sobem as planícies, os vales, franqueiam as alturas e espalham-se pelo Universo. Por toda parte, em todos os lugares, concentrando-vos, ouvireis o cântico admirável que a Terra dirige à Grande Alma. Mais solene ainda é a prece dos mundos, o canto suave e profundo que faz vibrar a Imensidade e cuja significação sublime somente os Espíritos elevados podem compreender.

Texto recebido através do grupo MSN Doutrina Espírita.
posted by Patrícia C. Makiyama @ 11:54 PM   0 comments
terça-feira, junho 03, 2008
A existência não é sua inimiga
Existem dias em que a vida nos parece cheia de dificuldades e problemas, quando nossos anseios e desejos insatisfeitos predominam de forma absoluta, e só conseguimos focar nossa atenção naquilo que nos falta.Em outros, apenas porque algum destes problemas foi resolvido, mudamos totalmente nosso estado de espírito e, milagrosamente, tudo nos parece tão calmo e tranqüilo e nos sentimos serenos e confiantes.Esta oscilação e mudança constante em nosso estado de ânimo, deve-se ao fato de que vivemos, o tempo todo, sob o domínio de nossa mente. Ela tem como característica essencial a agitação, a ansiedade e a expectativa permanente de que algo aconteça.Na maioria das pessoas o que predomina é a expectativa negativa, ou seja, o medo e até mesmo a certeza de que não conseguirão realizar seus desejos e, portanto, a infelicidade sempre estará esperando-as no final da estrada.O que as diferencia dos seres felizes e equilibrados, é exatamente a força que o ego e a mente negativa exercem sobre elas. Quem está sempre na expectativa de que algo de errado acontecerá, certamente chegará ao resultado que tanto imaginou.Se, ao contrário, conseguirmos relaxar e alimentar a confiança de que o Todo nos trará aquilo de que necessitamos, uma nova consciência emergirá de dentro de nós e conseguiremos perceber quanta energia desperdiçamos ao cultivar o medo e a angústia antecipadamente, sem qualquer base em acontecimentos reais.Além disso, esforços extraordinários e desesperados para alcançar qualquer meta, poderão afastá-la ainda mais de nós. Deixemos, pois, que a existência se revele a cada dia, nos mostrando sutilmente a direção que devemos seguir, sem que seja necessária qualquer batalha de nossa parte. Ela sempre se manifesta quando nos mostramos atentos e dispostos a perceber seus sinais. “...se você pensa que algo é negativo, você não pode se tornar aberto. O próprio medo do negativo criará o fechamento. Você ficará fechado – você não poderá se abrir. O próprio medo de que algo possa causar-lhe dano... Como você pode se tornar vulnerável? ... Abra-se – e no próprio ato de abrir-se, tudo o que é negativo na existência, desaparece. Nem a morte é negativa então. Nada é negativo. Seu medo cria a negatividade... A existência não é sua inimiga. Como poderia ser? Você pertence a ela, você é apenas uma parte dela, uma parte orgânica. Como a existência pode ser sua inimiga? Você é a existência. Você não está separado; não há nenhum intervalo entre você e a existência. ... Se você está fechado, toda a existência é sua inimiga. Não que ela seja. Ela parece para você, que é inimiga. Quando você está aberto, toda a existência se torna sua amiga. Agora, quando você está fechado, mesmo o amigo é o inimigo. ... Como você pode amar, quando você está fechado? Você vive na sua prisão, eu vivo na minha prisão e, sempre que nos encontramos, somente as paredes da prisão tocam uma na outra - e nós ficamos escondidos atrás delas. Nós andamos dentro de nossas cápsulas: as cápsulas tocam-se uma na outra, mas lá no fundo permanecemos isolados. ... Se você tivesse conhecido a abertura, você não poderia sentir que algo pode ser nocivo para você. Então, nada mais seria nocivo. Eis por que eu digo até que a morte é uma bênção. Sua abordagem se torna diferente. Agora, para onde quer que você olhe, você olha com um coração aberto – essa abertura de coração muda a qualidade de tudo. E você não pode sentir que algo vá ser nocivo; você não pode perguntar como se defender – não há necessidade. A necessidade surge por que você está fechado”.

Elisabeth Cavalcante
Osho, The Book of the Secrets.
posted by Patrícia C. Makiyama @ 11:00 PM   0 comments
domingo, junho 01, 2008
Bolo Prestígio
Ingredientes

6 ovos
1 xícara (chá)de açúcar
6 colheres (sopa) de margarina
4 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 xícara (chá) de farinha de trigo
½ xícara (chá) de amido de milho
1 colher (rasa sopa) de fermento

Coloque a tigela da batedeira numa assadeira com água fervente, junte os ovos inteiros e o açúcar, bata bem até a mistura triplicar de volume ( + ou – 20 min.),. Acrescente a farinha, o chocolate, o fermento e o amido (peneirados juntos), alternando com a margarina derretida e fria. Misture levemente. Coloque numa forma untada com margarina e forrada com papel manteiga. Depois de assado (fazer o teste do palito), desenforme e tire o papel ainda quente. Recheio:1 lata de leite condensado1 lata de creme de leite1 xícara de leite2 pacotes de coco em flocos1 colher (sopa) não muito cheia de amido de milhoLevar tudo ao fogo até engrossar. Deixe esfriar

Cobertura:200 g de chocolate ao leite ralado1 lata de creme de leite
Levar tudo ao microondas por 2 minutos. Mexer bem.Cortar o bolo molhar com leite de coco, colocar o recheio. Cobrir e enfeitar a gosto.

(Obs: essa massa fica ideal para o bolo floresta negra.
posted by Patrícia C. Makiyama @ 10:07 PM   0 comments
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